5 de julho de 2015

Igreja dos Aflitos, Liberdade

Tá, sou ateu e de origem judaica. Mas igrejas me atraem, gosto de suas histórias, o que há por trás delas, o que lá foi feito.

Fachada da igreja

Ontem fomos até a Liberdade, bairro predominantemente da colônia japonesa (hoje também chinesa, coreana, e de estudantes em geral). Minha esposa queria uns cosméticos que só se encontram por lá, ou, pelo menos, com preço mais acessível nas lojas de cabeleireiros profissionais que lá estão estabelecidas.

Paramos na Rua da Glória, o dia estava frio e úmido, não tivemos dificuldades em achar vaga para o carro. Subimos a Rua dos Estudantes e a Jackie resolveu entrar em uma das lojas de produtos importados, notadamente orientais, que vendem utensílios domésticos. Esta loja fica bem na esquina do Beco dos Aflitos que, em seu final, abriga igreja do mesmo nome.

Pra quem quiser mais informações da mesma, aqui vai o link que também evita que eu vá repetindo o que outros escreveram tão bem e com mais propriedade do que eu.

É uma igreja simples, quase uma capela, mas com muitas coisas interessantes dentro.
O altar principal

Devotos rezando


O velário possui uma luz toda especial, uma luz forte e difusa que vem de fora e que contrasta fortemente com a escuridão interna.
O velário
Somente depois que processei a foto é que eu percebi que, quando tirei a foto, a senhora agachada à direita não estava lá. Juro.

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