1 de outubro de 2011

Dia #11 - Huntsville, AL a Atlanta, GA

Dia #11 - Huntsville, AL a Atlanta, GA

Vista de Atlanta, a partir do nosso hotel

O GPS tem errado algumas entradas e saídas de rodovia ultimamente. O caminho para Atlanta é um pouco complicado e a entrada na cidade ainda pior, devido ao enorme número de autoestradas.

A cidade tem mais de 5 milhões de habitantes e tem uma extensão enorme, com uma miríade de entradas e saídas. Pra complicar, descobrimos que o pessoal senta a bota nestas autoestradas. O limite nelas é 70 e cai pra 65 a 60 mph quando se aproxima da cidade. E NINGUÉM, exceto a gente, no começo (depois fizemos como os locais, claro), anda a menos que 80 mph. Sim, isto mesmo.

Foram mais de 4 horas de viagem, bem tensas. No final, o GPS levou-nos até a porta do hotel, sem qualquer problema. Melhor assim.

A hamburgueria da Pam
Saímos de Huntsville sem o breakfast, somente com uma xícara de café horroroso pra cada um. Após quase duas horas, resolvemos parar e colocar gasolina. Achamos um posto no meio do nada, perto da travessia do Tennessee River.

As motos na frente da lanchonete
que serve um dos melhores sanduíches que já provamos
Ao lado do posto, uma hamburgueria. Lugar fantástico! Conhecemos a Pam, a dona, e sua filha, além de duas outras moças que lá trabalham. A Pam tem o local há mais de 30 anos e, segundo ela, é muito famoso com os caminhoneiros da região.

O Slawdog (hot dog com cole slaw) e
o grilled cheese (queijo quente)
Não é pra menos. Os hamburgeres são feitos à mão, assim como a maioria dos acompanhamentos, como o cole slaw, etc. E comi um dos melhores queijos quentes de minha vida, com cebola, tomate e picles.

Seguimos viagem para Atlanta revigorados. Paramos mais uma vez para descansar um pouco e colocar gasolina.
Vista do World of Coca-Cola e de parte
dos edifícios comerciais da região
A cidade de Atlanta é belíssima, com amplas avenidas, prédios modernos e outros mais antigos. As Olimpíadas de 1996 trouxeram o metrô, parques, palácios de exposição e outras coisas. Deixamos as motos no motel e fomos até uma loja da Apple, em um mall local, para comprar o Macbook novo da Jackie - o dela forneceu mais de 3 anos de excelentes serviços, mas já estava mostrando sinais de cansaço.

Voltamos para o hotel para deixarmos o bichinho e saímos para jantar aqui perto. Fomos a um drive-through diferente: as pessoas estacionam para pegar os pedidos, que são feitos em uma fileira enorme - acredito que mais de 50 - de atendentes que ficam urrando e chamando os clientes. "What do you have?", gritam elas.

Há pouca variedade: ou hamburger, ou hot dog ou queijo quente (ou uma combinação deles). O preço é quase de graça: US$ 1.40 por cada um deles, menor se comprar o combo, que pode vir com batata frita ou anéis de cebola e refrigerante. Os anéis de cebola são muito gostosos e sempre saindo da fritura.

Voltamos para o hotel e fomos dormir. Amanhã, World of Coca-Cola, museu e o que mais conseguirmos fazer.

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